Depois do café no Jamuy Guest House (by booking.com) fizemos a manutenção nas motos.
A corrente da minha moto estava extremamente frouxa. Quando fomos soltar o eixo, constatamos a porca do eixo solta. Por isso a corrente frouxou tanto.
Na moto do Josué, vimos um parafuso que segura o cano de descarga e o suporte do bauleto caído. Estávamos improvisando uma amarração com arame quando o Josué encontrou o parafuso preso na proteção do cano de descarga.
Ainda trocamos uns R$ por S/., na Praza de Armas, estudei a saída de Cusco, e partimos de moto em direção a Urubamba, no vale Sagrado.
Antes de chegar à Urubamba, dobramos a esquerda para visitar Moray, um local onde os Incas utilizavam para aclimatação de plantas, inclusive a famosa coca, que antes dos Incas não existia nessa altitude.
Às 16h encontramos a Casa Soywa (by booking. com, mas com exigências de 50% de pagamento adiantado). Localizada ao pé da montanha Soywa, foi um dos locais mais legais que ficamos.
Jantamos Truta, às 17:30h, no restaurante Mercedes, em frente à Praza de Armas da cidadezinha de Urubamba. Excelente qualidade e preço justo!
De volta à pousada, começamos os preparativos para irmos a Machu Picchu.
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